' Nicolle Araújo :*
terça-feira, 10 de abril de 2012
Organização da Politica de - MS
Os municípios do Brasil são uma circunscrição territorial dotada de personalidade jurídica e com certa autonomia administrativa, sendo as menores unidades autônomas da federação. Cada município tem sua própria Lei Orgânica que define a sua organização politica, mas limitada pela constituição Federal. Os municípios dispõem apenas dos podere e Executivo.. exercido pelo prefeito, e Legislativo, sediado na câmara municipal (também chamada de câmara de vereadores). O poder Judiciário organiza-se em forma comarcas que abrangem vários municípios ou parte de um município muito populoso. Portanto, não há poder judiciário especifico de cada município.de cada município
terça-feira, 14 de fevereiro de 2012
ÉTICA E MORAL NA POLÍTICA BRASILEIRA
ÉTICA NA POLITICA BRASILEIRA
Os princípios da “ética da responsabilidade” correspondem à necessidade dos governos de promoverem o bem comum, de grandes grupos ou de toda a população, e para isso esses governos lançam mão de qualquer meio que enseje o alcance dos seus objetivos. Por exemplo, seria justificável até a pena de morte para criminosos incorrigíveis a fim de evitar que voltem a causar mal à sociedade.
No Brasil fica claramente demonstrado que em política quase tudo é feito contrariando normas morais e princípios éticos, pois, para começar, os políticos não são éticos quando mentem aos seus eleitores, fazendo promessas que jamais pensaram em cumprir, já que o seu único objetivo é alcançar um mandato que lhes permita legislar para seu próprio benefício ou de grupos hegemônicos, ou administrar bens públicos, para retirar deles o que puderem, para si e para seus aliados. Neste caso parece claro também que a política brasileira adota a “ética da responsabilidade”, com a diferença de utilizar como meio o sacrifício da sociedade e, como fim, o favorecimento a pequenos grupos, e a criminosos, entre os quais alguns políticos.
Já houve época em que no Brasil buscava-se a escola pública por ser de melhor qualidade, e não são poucas as pessoas de destaque que foram muito bem formadas através delas. Mas hoje o que se vê são professores mal formados, desinformados e mal remunerados, tentando ensinar qualquer coisa a alunos que não têm motivação para estudar, pois para alguns tanto faz estudar muito ou pouco, já que serão sempre marionetes em uma sociedade dominada por interesses minoritários, encontrando somente empregos cuja remuneração não passa do salário mínimo.
A falta de ética na política brasileira
É vergonhoso o cenário da política neste país em que governantes envolve-se em escândalos, se já não fosse situação comum do Brasil seria pavoroso, um representante eleito pelo povo, no qual os cidadãos depositam total confiança na sua administração seja feita da melhor forma possível, condizente com as estrutura oferecida para seu trabalho. Nos últimos tempos a mídia vem divulgando notícias envolvendo membros dos poderes legislativo municipais, estaduais e federais, em escândalos do mau uso do dinheiro público. Assim, para tentar mostrar a sociedade que estão preocupados instarão diversas Comissões Parlamentares de Inquéritos, claro cada uma responsável para investigar um caso, mas nenhuma solução plausíveis são apresentadas. Sendo revoltante o descaso com a população brasileira, que nada faz.
Um exemplo de ética na política
O presidente da Câmara dos Deputados, Marco Maia (PT), afirma que vai pagar do próprio bolso as passagens do filho que o acompanhará à Espanha. A notícia me deixa aliviado.
O incômodo que a viagem me causava dizia respeito ao fato de uma autoridade tão expressiva ter de arrumar uma desculpa para cumprir a sua função paterna. Afinal, é muito bonito ver pai e filho juntos numa partida de futebol. É o exemplo que vem de cima.
Se para comparecer ao futebol com o filho o deputado precisa de um estratagema (viagem ofocial) que lhe custeie as despesas, é sinal de que estamos mal, muito mal. Um país que não arca com os custos da distração de suas autoridades não é nada, não passa de uma república!
Abaixo, artigo de Maria Clara Cabral, da Folha de São Paulo, sobre a intenção de o deputado pagar as despesas do filho. Na seqüência, a denúncia de Ricardo Noblat, sobre o estratagema montado para a viagem à Espanha, em que o objetivo é assistir, com o filho de 13 anos, ao clássico Real Madrid e Barcelona.quinta-feira, 3 de novembro de 2011
ESCOLA ESTADUAL ADVENTOR DIVINO DE ALMEIDA CAMPO GRANDE MS , 19 DE OUTUBRO DE 2011 ALUNOS : Amanda Rezende Amanda Dittmar Nicolle Araujo Matheus Oliveira Thyarlene Fabres Wesley Caio Suzane Rodrigues Kyara Stephanie ANO : 2º TURMA : A TURNO : MATUTINO PROFESSORA : VANJA MARINA COMPONENTE CURRICULAR : SOCIOLOGIA
segunda-feira, 17 de outubro de 2011
História - Guerras Napoleônicas
Guerras Napoleónicas ou Guerras Napoleônicas é a designação do conflito armado que se estendeu de 1799 a 1815, opondo a quase totalidade das nações da Europa a Napoleão Bonaparte, herdeiro da Revolução Francesa e ditador militar.
Napoleão chegou ao poder como 1°Cônsul (1799) vindo a ser coroado imperador da França, em 1804, sob o título de Napoleão I. A partir de 1807 conduziu o governo sem atender aos Corpos Legislativos e com características autoritárias, imperiais e expansionistas. As guerras, a princípio localizadas como conflitos entre soberanos, tornaram-se guerras nacionais a partir da resistência popular de Espanha e Portugal (Guerra Peninsular) aos invasores napoleónicos. Com o apoio da Grã-Bretanha, as nações europeias, derrotadas em sucessivas coligações, acabaram por se impor a Napoleão na Batalha de Waterloo (1815).
Napoleão organizou uma enorme frota para atacar a Inglaterra, mas em Outubro de 1805 uma esquadra britânica comandada por Horácio Nelson destruiu uma força combinada franco-espanhola em Trafalgar, acabando com a ameaça francesa. Napoleão lançou os seus exércitos num ataque à Áustria, derrotando-a na Batalha de Austerlitz em Dezembro de 1805. No ano seguinte invadiu a Prússia e derrotou-a nas batalhas de Jena e Auerstadt. Em 1807 foi a vez dos Russos na batalha de Friedlândia. Em 1809, a Áustria voltou à luta, mas foi novamente derrotada e obrigada a fazer a paz. Na península Ibérica, em 1807, Napoleão atacou Portugal e, em 1808, a Espanha, nomeando o seu irmão José Bonaparte como rei de Espanha. Os povos ibéricos revoltaram-se e as tropas britânicas desembarcaram em Portugal. Napoleão forçou-as a uma retirada para a Corunha, no norte de Espanha. Arthur Wellesley, mais tarde duque de Wellington, tomou então o comando aliado na Guerra Peninsular. As Guerras Napoleónicas repercutiram no Brasil a partir da invasão da península Ibérica em 1807.
Com a chegada da Família Real portuguesa ao Brasil (1808), e a transferência da Administração para o Rio de Janeiro, o Príncipe Regente emite o Decreto de Abertura dos Portos às Nações Amigas, assinando-se em seguida os tratados de 1810: o Tratado de Aliança e Amizade e o Tratado de Comércio e Navegação, com a Inglaterra, consolidando a ascendência daquela potência sobre Portugal e seus domínios ultramarinos. Em represália à ocupação do território de Portugal continental, as forças portuguesas invadem e ocupam a Guiana Francesa (1809-1817), e incorporam a Banda Oriental (atual Uruguai) no rio da Prata. Em 1815, o Brasil foi elevado à condição de "Reino Unido a Portugal e Algarves", na entidade chamada Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves. Em março de 1815, Napoleão escapa da ilha de Elba e regressa à França. O rei francês, Luís XVIII, fugiu e Napoleão viu-se de novo no poder. Reuniu-se apressadamente um exército aliado, sob o comando de Wellington e do marechal prussiano Gebhard Leberecht von Blücher, que derrotou Napoleão na Bélgica, em Waterloo, em junho. Napoleão foi novamente exilado, agora para a ilha de Santa Helena, no Atlântico Sul, onde morreu em 1821.
Napoleão chegou ao poder como 1°Cônsul (1799) vindo a ser coroado imperador da França, em 1804, sob o título de Napoleão I. A partir de 1807 conduziu o governo sem atender aos Corpos Legislativos e com características autoritárias, imperiais e expansionistas. As guerras, a princípio localizadas como conflitos entre soberanos, tornaram-se guerras nacionais a partir da resistência popular de Espanha e Portugal (Guerra Peninsular) aos invasores napoleónicos. Com o apoio da Grã-Bretanha, as nações europeias, derrotadas em sucessivas coligações, acabaram por se impor a Napoleão na Batalha de Waterloo (1815).
Napoleão organizou uma enorme frota para atacar a Inglaterra, mas em Outubro de 1805 uma esquadra britânica comandada por Horácio Nelson destruiu uma força combinada franco-espanhola em Trafalgar, acabando com a ameaça francesa. Napoleão lançou os seus exércitos num ataque à Áustria, derrotando-a na Batalha de Austerlitz em Dezembro de 1805. No ano seguinte invadiu a Prússia e derrotou-a nas batalhas de Jena e Auerstadt. Em 1807 foi a vez dos Russos na batalha de Friedlândia. Em 1809, a Áustria voltou à luta, mas foi novamente derrotada e obrigada a fazer a paz. Na península Ibérica, em 1807, Napoleão atacou Portugal e, em 1808, a Espanha, nomeando o seu irmão José Bonaparte como rei de Espanha. Os povos ibéricos revoltaram-se e as tropas britânicas desembarcaram em Portugal. Napoleão forçou-as a uma retirada para a Corunha, no norte de Espanha. Arthur Wellesley, mais tarde duque de Wellington, tomou então o comando aliado na Guerra Peninsular. As Guerras Napoleónicas repercutiram no Brasil a partir da invasão da península Ibérica em 1807.
Com a chegada da Família Real portuguesa ao Brasil (1808), e a transferência da Administração para o Rio de Janeiro, o Príncipe Regente emite o Decreto de Abertura dos Portos às Nações Amigas, assinando-se em seguida os tratados de 1810: o Tratado de Aliança e Amizade e o Tratado de Comércio e Navegação, com a Inglaterra, consolidando a ascendência daquela potência sobre Portugal e seus domínios ultramarinos. Em represália à ocupação do território de Portugal continental, as forças portuguesas invadem e ocupam a Guiana Francesa (1809-1817), e incorporam a Banda Oriental (atual Uruguai) no rio da Prata. Em 1815, o Brasil foi elevado à condição de "Reino Unido a Portugal e Algarves", na entidade chamada Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves. Em março de 1815, Napoleão escapa da ilha de Elba e regressa à França. O rei francês, Luís XVIII, fugiu e Napoleão viu-se de novo no poder. Reuniu-se apressadamente um exército aliado, sob o comando de Wellington e do marechal prussiano Gebhard Leberecht von Blücher, que derrotou Napoleão na Bélgica, em Waterloo, em junho. Napoleão foi novamente exilado, agora para a ilha de Santa Helena, no Atlântico Sul, onde morreu em 1821.
terça-feira, 13 de setembro de 2011
segunda-feira, 4 de julho de 2011
Propaganda - filosofia
SAIBA TUDO O QUE ACONTECE EM SUA AUSÊNCIA!
agora você pode sair sem nenhuma preocupação.
você já imaginou poder estar em locais diferentes vendo o que está acontecendo em, gravando tudo?
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O QUE É?
O Home Guard Plus é um sistema completo de gravação ideal para vigiar residências, lojas, ou qualquer outro lugar que precise de mais segurança.
DESCRIÇÃO:
O Home Guard Plus é um aparelho compacto de alta tecnologia. Possui mini DVR escondido em PIR, câmera embutida, gravação continua e detecção de movimento, 3 níveis de guste de imagem e memória flash embutida. Utiliza 4 pilhas AA ou DC 12v, e armazena tudo no cartão de memória de 4 GB que você ganha gratuitamente.
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Modo de busca: por data / hora.
Alimentação: DV 12v / AC 110v ou 4 pilhas AA.
Consumo de energia: 2.0 máx
Tendências Humanista e Naturalista
O Humanismo: suas tendências e difusão
A criação cultural do Renascimento reflecte o novo espírito individualista e
antropocêntrico: tem o Homem no cerne das suas preocupações – Humanismo.
Os humanistas eram, na sua maioria, eclesiásticos e professores universitários
que se consideravam em ruptura com a idade média, cujos valores e produção cultural
repudiavam com veemência. Iam “beber” à Antiguidade clássica, descobrindo nos
textos gregos e romanos as verdadeiras sabedoria e beleza.
A erudição humanista distinguiu-se na procura entusiasta de manuscritos
clássicos, na aprendizagem do grego e do hebreu e no aperfeiçoamento da língua latina.
Os humanistas percorreram bibliotecas e mosteiros, onde recuperaram textos poéticos,
históricos, filosóficos, científicos e técnicos de grande valor.
Procuravam absorver integralmente o espírito e os valores da Antiguidade:
cultivaram esmeradamente o latim (grosseiramente utilizado pelos “bárbaros”
medievais); leram Aristóteles no original, pois os escolásticos tinham-no falsificado;
leram S. Paulo para que a Igreja recuperasse a sua pureza original e a sua missão
espiritual.
Os humanistas praticaram tarefas como ler, traduzir, comentar e divulgar os
textos clássicos e as Sagradas Escrituras.
Apoiados pela criação de bibliotecas e pela descoberta da imprensa, os
humanistas procediam ao restauro, à cópia e à publicação dos manuscritos
redescobertos, transformando-os em fundamento de um novo saber e de um novo
ensino. A cultura deixa, assim, de estar confinada á clausura dos mosteiros para se
colocar ao serviço da colectividade.
A parte da Europa que sofreu o influxo humanista esforçou-se em criar obras,
cujas temáticas e características assentavam na imitação cós clássicos: estilos e géneros
literários.
“Os Lusíadas”, de Luís de Camões, cantam a glória dos feitos heróicos
portugueses e representam a síntese dos principais intelectuais do Renascimento, já que
articulavam o respeito pelos modelos e pela herança dos clássicos (patente no estilo
literário, no reportório mitológico) com a proclamação da excelência do saber dos
modernos, um “saber de experiência feito”. Seguir os clássicos era não só copiá-los de
uma ponto de vista formal, mas, sobretudo, absorver o seu espírito criativo, crítico e
intervencionista.
Naturalista
O naturalismo é uma posição filosófica que sustenta que tudo o que existe é natural - em outras palavras, é parte do espaço - temporal processos da natureza - ou que, se qualquer tipo de objeto não-natural podem existir, ele só é conhecido através de seus efeitos na natureza . Tudo o que pode ser experimentado está dentro do espaço - temporal ordem da natureza.
Como um sistema de processos naturais, a natureza possui um grau de regularidade que a torna inteligível, mas não pode ser explicado como um todo. Também não se pode expressar a moral como um valor inteiro. Os valores morais, no entanto, podem surgir na relação entre os seres humanos como uma parte da natureza e do resto da natureza. Como parte da natureza, os seres humanos estão sujeitos a legalidade dos processos naturais, a inteligência emerge da vida activa dos organismos na natureza. Diferentes pontos de vista são realizadas dentro do naturalismo, quanto ao caráter geral da natureza. naturalismo reducionista, que predominou durante a, 18, 17 e 19 séculos, que detém todos os objetos naturais são redutíveis a objetos, caracterizada pela ciência física.A Natureza é um determinado sistema e os seres humanos, como parte da natureza, são determinados. Os valores não são reais.
naturalismo contemporâneo, no entanto, sustenta que todos os objetos de experiência e qualidades são igualmente reais na natureza.As categorias da ciência não esgotam a realidade da natureza. Riqueza, diversidade, espontaneidade, valor e dimensões existentes na natureza, que escapam às categorias do cientista físico, mas que são imediatamente sentidas na interação humana com a natureza. Como parte da natureza, os seres humanos manifesto da espontaneidade e da liberdade. O método científico, como o método natural de inquérito, é uma maneira de lidar com qualquer conteúdo que se revela na natureza.
Como um sistema de processos naturais, a natureza possui um grau de regularidade que a torna inteligível, mas não pode ser explicado como um todo. Também não se pode expressar a moral como um valor inteiro. Os valores morais, no entanto, podem surgir na relação entre os seres humanos como uma parte da natureza e do resto da natureza. Como parte da natureza, os seres humanos estão sujeitos a legalidade dos processos naturais, a inteligência emerge da vida activa dos organismos na natureza. Diferentes pontos de vista são realizadas dentro do naturalismo, quanto ao caráter geral da natureza. naturalismo reducionista, que predominou durante a, 18, 17 e 19 séculos, que detém todos os objetos naturais são redutíveis a objetos, caracterizada pela ciência física.A Natureza é um determinado sistema e os seres humanos, como parte da natureza, são determinados. Os valores não são reais.
naturalismo contemporâneo, no entanto, sustenta que todos os objetos de experiência e qualidades são igualmente reais na natureza.As categorias da ciência não esgotam a realidade da natureza. Riqueza, diversidade, espontaneidade, valor e dimensões existentes na natureza, que escapam às categorias do cientista físico, mas que são imediatamente sentidas na interação humana com a natureza. Como parte da natureza, os seres humanos manifesto da espontaneidade e da liberdade. O método científico, como o método natural de inquérito, é uma maneira de lidar com qualquer conteúdo que se revela na natureza.
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